sábado, 7 de setembro de 2013

Vídeo: Médicos cubanos denunciam esquema no programa Mais Médicos

Vídeo: Médicos cubanos denunciam esquema no programa Mais Médicos

Helio Dias Viana

Acima: Relato de médico cubano no Congresso brasileiro sobre o programa “mais médicos” e a importação de cubanos para trabalhar na área da saúde.
Abaixo: Programa venezuelano entrevista médicos cubanos sobre o que acham da importação que vem sendo feita de colegas para a Venezuela e o Brasil. Eles não duvidam em dizer que o regime cubano os troca pelo petróleo, no caso da Venezuela, e por outros benefícios, no caso do Brasil. Um dos médicos ainda diz que muito desses cubanos nem sequer são formados. E todos coincidem dizer que são escravos do regime.


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Médicos escravos hoje, e amanhã o que mais virá? "A medicina cubana é uma das mais atrasadas do mundo. A maioria dos seus profissionais se formam sem nunca ter visto um aparelho de ultrassom, sem ouvir falar em stent coronário e sem poder se atualizar pela internet". Yoani Sanchez

Helio Dias Viana
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Os médicos cubanos favorecidos pelo programa “Maus Médicos” do governo federal — como já vem sendo chamado — ocuparão lugares de médicos brasileiros.
Estes últimos serão dispensados por algumas prefeituras para as quais os cubanos ficarão mais baratos, pois além de se dispensarem de pagar salários mais elevados a profissionais brasileiros, a bolsa de 10 mil [cuja quase totalidade irá para o regime comunista de Cuba!] será totalmente custeada pela União.
A informação provém de correspondentes da “Folha de S. Paulo” (30-08- 2013) de Manaus, Fortaleza, Salvador e Recife, que já detectaram 11 prefeituras decididas a tomar essa decisão.
O finado Hugo Chávez com Raul Castro, Evo Morales e Lula da Silva: medicina cubana não salvou o venezuelano e quase matou Fidel
O finado Hugo Chávez com Raul Castro, Evo Morales e Lula da Silva:
medicina cubana não salvou o venezuelano e quase matou Fidel
As referidas prefeituras só não consideraram — comentamos nós — a qualidade dos serviços oferecidos, além dos riscos de contaminação ideológica a que estarão sujeitos os pacientes.
Deve-se com toda razão recear que depois dos médicos cubanos poderá ser a vez dos professores, cuja atuação seria ainda mais perniciosa que a dos primeiros.
Mas, infelizmente, do ponto de vista físico, eles talvez estejam mais bem preparados para lidar com alunos “da pesada”, que agridem e ameaçam de morte seus professores, muito influenciados como estão pela contracultura que o petismo vem inoculando no Brasil.
Engana-se quem supuser que se favorece somente a Cuba miserável. Dois ministros do governo brasileiro estiveram recentemente na China, em tratativas para que aquele regime comunista invista em projetos de infraestrutura em nosso País.
Ou seja, analogamente ao que vem sucedendo com os médicos cubanos, é possível que os empresários brasileiros sejam preteridos em benefício do governo escravagista chinês, que nas licitações poderá oferecer lances muito superiores aos dos nacionais e assim suplantá-los.
Dissidente cubana Yoani Sánchez: já experimentou a "medicina" cubana
Dissidente cubana Yoani Sánchez: já experimentou a “medicina” cubana
O oferecimento da cabeça do ministro das Relações Exteriores e do valoroso diplomata Eduardo Sabóia — que arriscou sua vida para livrar o senador boliviano Roger Pinto Molina da perseguição de Evo Morales — parece não ter sido suficiente para aplacar a cólera do “deus” do Altiplano.
Como a cunhada do infanticida Herodes, que exigiu deste a cabeça de João Batista como mostra de seu amor por ela, Evo pede agora a Dilma, como prova de sua lealdade ao bolivarianismo, a cabeça não de um Profeta, mas de seu opositor trânsfuga — trânsfuga que os nascituros brasileiros bem gostariam de poder imitar…
Por isso, a imprensa noticia que o senador libertado está agora cogitando em pedir asilo a outro país, pois não se sente seguro no Brasil.
Aliás, o governo de Evo Morales — que o acusa de corrupção e que já acionou a Interpol para prendê-lo — deveria ter dado o próprio endereço do palácio presidencial da Plaza Murillo para a captura, pois seu governo está de há muito atolado até o pescoço não somente na corrupção, mas também em pesados crimes ligados à mesma e noticiados pela imprensa boliviana.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

(VÍDEO) - Curso Prático de Comunismo e Totalitarismo Petista

(VÍDEO) - Curso Prático de Comunismo e Totalitarismo Petista

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(VÍDEO) - FIM DO PT

(VÍDEO) - FIM DO PT

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(VÍDEO) - O PT é um Partido Narcotraficante.

(VÍDEO) - O PT é um Partido Narcotraficante.

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(VÍDEO) - ACORDA BRASIL: O golpe do PT e os "médicos" de Cuba

IGUALDADE DISCRIMINATÓRIA - “Quanto mais corrupto o Estado, maior o número de leis” - Essa superabundância de leis se verifica nos Estados governados por partidos socialistas, como o PT e a esquerda no Brasil.

IGUALDADE DISCRIMINATÓRIA - “Quanto mais corrupto o Estado, maior o número de leis” - Essa superabundância de leis se verifica nos Estados governados por partidos socialistas, como o PT e a esquerda no Brasil.

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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

ESCÂNDALO BILIONÁRIO – Deputado do PT, amigo de Lula, ... ele cobra para resolver uma pendência da Oi com o estado que chega a R$ 10 bilhões. O nome disso? Propina!

ESCÂNDALO BILIONÁRIO – Deputado do PT, amigo de Lula, ... ele cobra para resolver uma pendência da Oi com o estado que chega a R$ 10 bilhões. O nome disso? Propina! 

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Mão de obra análoga à escravidão, sim! Ou: Estatuto do Estrangeiro será usado para manter cativos os médicos cubanos. Ou ainda: A única mercadoria que Cuba comercia é gente! E o governo do PT compra

23/08/2013
 às 17:34

Mão de obra análoga à escravidão, sim! Ou: Estatuto do Estrangeiro será usado para manter cativos os médicos cubanos. Ou ainda: A única mercadoria que Cuba comercia é gente! E o governo do PT compra

Leio na Folha que “O procurador José de Lima Ramos Pereira, que comanda no órgão a Coordenadoria Nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho, disse que a forma de contratação fere a legislação trabalhista e a Constituição.” E se registra uma fala do procurador: “O Ministério Público do Trabalho vai ter que interferir, abrir inquérito e chamar o governo para negociar”. A chamada precarização do trabalho, considerando-se as leis brasileiras, está dada já pela natureza do contrato que os cubanos manterão com o Brasil. Ramos Pereira explica por que a contratação dos cubanos é “totalmente irregular”. Diz ele: “A relação de emprego tem de ser travada diretamente entre empregador e empregado. O governo será empregador na hora de contratar e dirigir esses médicos, mas, na hora de assalariar, a remuneração é feita por Cuba ou por meio de acordos. Isso fere a legislação trabalhista”. A reportagem da Folha ouve ainda o auditor fiscal do Trabalho Renato Bignami, que afirma ser prematuro acusar as condições de trabalho dos cubanos no Brasil de análogas à escravidão. Diz ele: “Não são só os salários aviltantes que são considerados para essa situação. Há fatores como jornadas exaustivas e condições degradantes”. Ramos Pereira está certo. Os contratos ferem a legislação brasileira. Já Bignami está errado. Estamos, sim, diante de um trabalho análogo à escravidão. Pior: o Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815) acabará atuando em favor dos mercados de escravos (o governo cubano) e os compradores (o governo brasileiro). Já chego lá. Antes, algumas questões.
Em primeiro lugar, consultem, quando houver tempo, as considerações do próprioMinistério do Trabalho sobre as características do trabalho análogo à escravidão. Nem todas precisam ser satisfeitas para que ele esteja caracterizada. Bastam algumas — ou, sei lá, uma única, mas que defina a relação. Dou um exemplo: a servidão por dívida. Ainda que o trabalhador tivesse as melhores condições, com toda a proteção, e morasse numa casa confortável, haveria trabalho análogo à escravidão se estivesse preso ao patrão por uma dívida impagável, que lhe tivesse sido imposta como precondição para conseguir o emprego. É claro que as coisas não acontecem desse modo. Esse tipo de servidão quase sempre é acompanhada das piores condições. Estou apenas raciocinando por hipótese para demonstrar que a essência do trabalho análogo à escravidão é a agressão à liberdade de ir e vir — ainda que fosse no paraíso.
E é o que acontecerá com os cubanos. O roubo que será praticado pelo governo cubano é, claro!, relevante. Igualmente escandaloso é o fato de que o governo brasileiro está “comprando” um lote de profissionais de um mercados — no caso, o estado cubano, que usa essa mão de obra como fonte de divisas. Países costumam ganhar dinheiro vendendo tecnologia ou com os royalties que ela rende; costumam ganhar dinheiro vendendo commodities; costumam ganhar dinheiro vendendo manufaturados; costumam ganhar dinheiro por intermédio de multinacionais, que fazem a remessa de lucros para as matrizes. Não se tem notícia, no mundo moderno — ou me citem um exemplo —, de um país que obtenha dividendos vendendo a mão de obra de milhares de pessoas. Trabalho análogo à escravidão, sim.
Famílias
Lá no manual do Ministério do Trabalho, vocês verão que há um capítulo sobre a família dos trabalhadores. Nos locais onde se explora a mão de obra análoga à escravidão, os familiares costumam ser parte da equação porque, também eles, dividem com o trabalhador explorado os abrigos precários que servem de moradia. Romper a relação corresponderia, pois, a deixá-los ao relento. Melhor um teto caindo aos pedaços do que teto nenhum.
No caso dos cubanos, a família também é parte da equação, mas de modo um pouco distinto. Os profissionais chegarão sem as suas respectivas famílias. Não se trata de uma opção, mas de uma imposição. A tirania cubana não lhes dá licença para deixar a ilha. Assim, mantém a garantia de que esses profissionais jamais desertarão. Ora, essa situação é muito diferente, em essência, daquela outra? Em certo sentido, é ainda pior: se um médico cubano pedisse asilo ao Brasil, não estaria apenas expondo seus entes queridos a agruras. Estaria condenado a não vê-los nunca mais. E, sabemos, sempre estará a possibilidade de o governo brasileiro repetir a atuação gloriosa de Tarso Genro e mandá-los de volta para o colo dos facinorosos Fidel e Raúl Castro, como fez com aqueles dois pugilistas.
Assim, os médicos cubanos — ainda que todos filiados ao Partido Comunista e considerados “quadros” do socialismo (mas a gente sabe como são essas coisas nas ditaduras) — não são livres para ir e vir. Não são livres para fazer suas escolhas. Não são livres para decidir que destino dar às suas respectivas carreiras e vidas. Em Cuba, fiquei sabendo a partir de depoimentos dados por esses médicos a venezuelanos que conheço, há duas formas de recrutamento: existe os que se apresentam voluntariamente para a tarefa, e há aqueles que são “escolhidos” pelo partido, sem a possibilidade de dizer “não”. A commodity de Cuba é gente; a manufatura de Cuba é gente. Os tiranos exportam e reimportam quem lhes der na telha. Têm a vida desses profissionais na mão.
Estatuto do Estrangeiro
Vi o ministro Antonio Patriota a dizer que não há nada de errado nesse tipo de contrato e que é uma vontade da sociedade brasileira. Já que ele não se envergonhou, senti vergonha em seu lugar, uma vez que compartilhamos, ao menos, a nacionalidade. Os cubanos que chegarão ao Brasil vão receber um visto provisório, o que lhes impõe limitações severas para trabalhar — que, noto, são adotadas por todas as democracias. É que as democracias de fato não costumam importar escravos…
Uma relação que, em tudo, caracteriza trabalho análogo à escravidão recebe, então, o reforço involuntário do Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815). Eles entrarão no Brasil com visto temporário, que pode ser de até dois anos, prorrogável por mais um ano. O Artigo 100 da referida lei estabelece nesse caso (em azul):
Art. 100. O estrangeiro admitido na condição de temporário, sob regime de contrato, só poderá exercer atividade junto à entidade pela qual foi contratado, na oportunidade da concessão do visto, salvo autorização expressa do Ministério da Justiça, ouvido o Ministério do Trabalho.
Eis aí: ainda que quisesse exercer alguma outra função, não poderia. A ditadura cubana e a má-fé do governo brasileiro se aproveitam de uma lei que, em si, não é discricionária para manter o trabalho análogo à escravidão.
E se evidência faltasse…
De reto, se evidência faltasse, há uma outra, escandalosa, ditada pela natureza dos fatos. O Brasil abriu a inscrição para receber os médicos, inclusive os estrangeiros. Por que os cubanos não se apresentaram? Porque não podiam. Porque não são livres para isso. Mas não são por quê? Quem os impede? Ora, o ente que detém a titularidade de sua mão de obra, que fala em seu lugar, que assina em seu lugar, que decide em seu lugar, que recebe o pagamento pelo trabalho em seu lugar: o estado cubano. E é com esse ente que o Brasil celebrou o acordo.
Há médicos de sobra em Cuba e sei lá mais onde? Que o Brasil, então, abra as suas portas, que submeta os candidatos aos testes devidos, que eles busquem revalidar aqui seus diplomas e que passem a atuar como indivíduos livres.
Ocorre que o PT não escolheu a liberdade, mas a escravidão. Se esse negócio prosperar sem uma resposta firme do Ministério Público do Trabalho, ele estará para sempre desmoralizado. Quero ver com que cara vai tentar combater o trabalho análogo à escravidão que remanesce, sim, em certas áreas do país. Terá de dizer por que essa é uma prerrogativa do governo do PT.
Por Reinaldo Azevedo

Chegam os médicos cubanos (OS NOVOS ESCRAVOS MODERNOS ESTABELECIDOS PELA MORAL PETISTA)

Chegam os médicos cubanos 


Helio Dias Viana


Médicos cubanos na Venezuela, controlados pelo governo comunista de Cuba, com o tempo passaram a atuar como agentes e espiões do governo chavista. E no Brasil?
Médicos cubanos na Venezuela, controlados pelo governo comunista de Cuba, com o tempo passaram a atuar como agentes e espiões do governo chavista. E no Brasil?
A insistência do governo brasileiro em contratar médicos cubanos — oficializada na última terça-feira, após ter sido desmentida mais de uma vez — é inquietante e revela que os atuais responsáveis pelo País parecem decididos a encaminhá-lo no mesmo rumo da Venezuela.
De um lado, como o Brasil tem 400 mil médicos, nosso problema não é a falta deles, mas de condições básicas para o exercício da medicina nas zonas periféricas e recônditas, conforme declararam os órgãos competentes da classe. E não deixa de ser curioso imaginar que um País com uma tal quantidade de médicos ainda precise de apenas de 15 mil, como se esse contingente não pudesse ser preenchido por nacionais.
De outro lado, o custo desses quatro mil cubanos — cujos contratos deverão ser de três anos prorrogáveis — será na ordem de 250 milhões de reais. Está previsto um salário mensal de 10 mil reais, além de ajuda de custo para moradia e refeição. Fica explicado por que esse invejável salário não é suficiente em lugares tão pobres, sendo necessária uma ajuda adicional: o mesmo não será pago aos médicos, mas ao regime cubano, que dele destinará algumas migalhas para seus escravos a serviço do governo brasileiro.
— Sim, deste mesmo governo que para perseguir a propriedade privada blasona a existência de trabalho escravo no Brasil… É só imaginar o que aconteceria com qualquer produtor rural ou empresário que se entregasse à prática absurda e injusta de não pagar o salário integral a seus empregados, mas que o destinasse a um órgão que os controlasse de modo despótico que depois lhes destinasse uma quantia irrisória.
A tais médicos cubanos — que enxameiam na Venezuela chavista e cujos 400 primeiros chegarão imediatamente ao Brasil, segundo se anunciou — não se exigirá a prova de aptidão para o exercício da profissão, justamente requerida pelos órgãos representativos da classe, beneficiando-os assim com uma espécie de cota preferencial. Nem tampouco o conhecimento do português, o que poderá dar azo a toda sorte de confusão na sua interlocução com pessoas mais simples.
E eles chegam no exato momento em que, em localidades com características semelhantes às descritas para a sua atuação, estão sendo rearticuladas — com o decidido apoio de várias dioceses — as famigeradas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), que constituem verdadeiros soviets para convulsionar o Brasil.
À vista disso, uma pergunta se impõe: não estarão esses médicos chamados a desempenhar — sob a batuta de Frei Betto, o principal articulador das CEBs e “muy amigo” de Cuba — uma ação conjunta com estas?
Por fim, esta decisão do governo brasileiro aproxima-o dos países onde se exerce uma democracia sui generis, baseada numa ideologia que a torna surda tanto aos clamores da opinião pública quanto das associações representativas de classe.